A queda capilar é cada vez mais comum nas mulheres em diferentes idades durante a vida. Relacionada a fatores genéticos, alterações hormonais e digestivas, sedentarismo, má alimentação e falta de nutrientes no organismo, baixa qualidade do sono, excesso de alisamentos, químicas e tinturas, além de questões emocionais.

A calvície ou alopecia androgenética é caracterizada pelo afinamento dos fios, deixando o couro cabeludo mais visível, sendo essa a condição que mais atinge as mulheres.

Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) apontam que 40% das mulheres no Brasil sofrem com a calvície, e que esse número teve um crescimento de 10% nos últimos 3 anos.

A professora da Academia Brasileira de Tricologia e tricologista Valine Alencar explica que “A mulher com a rotina intensa de trabalho, vida familiar e pessoal, acaba muitas vezes negligenciando a própria saúde. Quando os cabelos começam a cair em mais quantidade do que o normal, é preciso procurar um especialista para a análise do couro cabeludo o mais rápido possível. Assim, é possível descobrir as causas e indicar o melhor tratamento para a recuperação dos fios”. contextualiza

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