Mariana Rosa é uma militante reconhecida no DF por sua participação nas lutas pelos direitos e pela emancipação das mulheres. Desde a sua ativa participação em movimentos de jovens no Guará, onde cresceu, na contribuição para a construção do Elas por Elas, que congregaria mulheres em situação de fragilidade econômica, e na criação do Coletivo Rosas pela Democracia, organizado na resistência ao afastamento injustificado de Dilma Rousseff.
Presidente da Associação Humanizando Presídios – AHUP-DF, que representa familiares de presas e presos, Mariana Rosa tem amplo conhecimento do sistema carcerário brasiliense e inclusive representa a Entidade no Conselho Distrital de Segurança Pública – CONDISP, onde já apresentou e conseguiu aprovar várias propostas.
Mariana Rosa defende que, durante o cumprimento de suas penas, as presidiárias e os presidiários tenham a oportunidade de estudo e trabalho, de modo a saírem em condições de conviverem harmoniosa e produtivamente com a sociedade.
Embora tenha compromissos de lutar para melhorar a qualidade de vida das áreas mais desassistidas do DF, seus principais focos regionais de atuação são Águas Claras, onde reside (inclusive 9 anos em Arniqueiras), e o Guará, onde viveu da infância ao início da juventude.
Vejam algumas propostas para solucionar problemas de que os moradores de Águas Claras se ressentem: implantação da “Via Interbairros”, para desafogar o trânsito entre Guará, Águas Claras e Taguatinga; criação de espaços públicos e de lazer; criação de creches e de escolas públicas; construção de um espaço cultural com biblioteca; construção de hospital público; criação de acessos para cadeirantes nas ruas da cidade; ampliação de linhas de ônibus para cidades próximas, como Guará, Cruzeiro e Vicente Pires; instalação de mais lixeiras e coletores de lixo.
Tem mais. Mariana Rosa quer reparar uma situação inaceitável de exclusão e ser a primeira deputada negra da história da Câmara Legislativa.

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